COLONIALIDADE COMO BARREIRA AO INSTITUCIONALISMO GLOBAL

REFLEXÕES A PARTIR DO COMÉRCIO INTERNACIONAL

Autores

  • Tatiana de Almeida Freitas Rodrigues Cardoso Squeff Universidade Federal de Uberlândia - UFU

Palavras-chave:

Colonialidade, Institucionalismo global, Comércio internacional

Resumo

O presente texto pretende refletir sobre o fato de que as instituições internacionais não são e nunca foram democráticas (no sentido de participação efetivamente coletiva, entre todos os Estados), e que isso se dá justamente pela colonialidade, inaugurada com a modernidade, a qual ainda persiste em existir no plano internacional, impedindo o surgimento de instituições de governança efetivamente global, logo, não sendo esta uma consequência da atualidade. Para tanto, realiza-se uma pesquisa monográfica, de natureza aplicada, pautada no método dedutivo, em que a abordagem às questões levantadas ocorre de maneira descritiva e crítica, com base nas fontes coletadas qualitativamente, principalmente, usando da técnica de revisão bibliográfica.

Biografia do Autor

Tatiana de Almeida Freitas Rodrigues Cardoso Squeff, Universidade Federal de Uberlândia - UFU

Professora permanente do Programa de Pós-Graduação em Direito e professora Adjunta de Direito Internacional na Faculdade de Direito 'Prof. Jacy de Assis' da Universidade Federal de Uberlândia - UFU/MG. Doutora em Direito Internacional pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS, com período sanduíche junto à University of Ottawa (2018). Mestre em Direito pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS.

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Publicado

2023-07-31